domingo, 25 de janeiro de 2015

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O que vendemos ?

Vendemos saúde através da alimentação saudável !

Somos uma empresa que oferece refeições completas de forma natural e saudável, nosso foco é produzir refeições de forma mais natural possivel com muito sabor. 


Inauguração 02/02/2015


Cardápio 02/02 a 06/02


Orgânicos SIM


Acreditamos na necessidade de oferecer alimentos orgânicos em nossas refeições, hoje a realidade da nossa cidade é bem diferente, não temos feiras orgânicas, e poucos mercados de alimentos naturais, mas possuimos hortas naturais onde nós mesmos cultivamos algumas verduras e temperos. 



Veja uma lista de motivos para consumir alimentos orgânicos.

Fonte: http://www.maeterra.com.br/

Alimentação Orgânica
Hoje em dia se fala muito sobre alimentação orgânica, mas é tanta informação que às vezes fica difícil de saber se o que é verdade e o que não é. Por isso resolvemos bater esse papinho rápido com você sobre essa tendência mundial da alimentação.

 ORGÂNICO: esse é o nome que se dá pra todo produto feito com matéria-prima ecologicamente correta. Mas como a nossa conversa agora é sobre alimentação, vale saber que os alimentos orgânicos:

NÃO RECEBEM "AGROTÓXICOS" que são os defensivos agrícolas usados pra matar pragas e pestes durante o cultivo, ao mesmo tempo em que poluem o ambiente e fazem mal à saúde;

RESPONSABILIDADE SOCIAL E COM O MEIO AMBIENTE - são produzidos com cuidado de preservar a fauna e a flora naturais do local, além de garantir os direitos do trabalhador do campo;


SELO DE GARANTIA - os produtos orgânicos trazem na embalagem esse selo "orgânico" do Ministério da Agricultura. É a garantia ao consumidor de que o produto é fiscalizado por empresas certificadoras, que controlam a produção para garantir que o produto seja realmente orgânico. Dê uma olhada no selo que você encontra nas embalagens dos produtos orgânicos:

 Agora vamos ver um pouco das vantagens dos orgânicos em relação aos convencionais. Está comprovado que os orgânicos são muito mais nutritivos porque:

 1 - FARTURA DE NUTRIENTES: os orgânicos têm mais vitaminas, minerais e outros nutrientes. Em outras palavras, isso significa dar melhores condições para o corpo manter as defesas em dia, diminuir o risco de gripes, infecções e outras doenças, além de dar aquela disposição;

 2 - SABOR À TODA PROVA: por concentrarem menos água, o sabor dos orgânicos também tende a ser mais intenso e agradável do que o dos convencionais;

3 - AJUDAM A TE MANTER LONGE DA FARMÁCIA: e agora vale entrar em um assunto que muita gente ainda não conhece. O Brasil está quase no topo do ranking dos países com maior uso de agrotóxicos no mundo todo. Para você ter uma ideia de como isso é grave, na década de 80 esses agroquímicos já eram responsáveis por mais de 30% dos casos de câncer nos Estados Unidos, e olha que de lá pra cá o uso dessas substâncias aumentou muito, lá nos EUA e muito mais aqui no Brasil... Deu pra perceber o quanto é importante evitar o excesso de alimentos com agroquímicos, certo?

 4 - CRIANÇA CRESCENDO FORTE E SAUDÁVEL: estudos mostram que crianças que comem alimentos orgânicos acumulam menos toxinas no corpo, o que na prática representa melhor crescimento e desenvolvimento, além, é claro das maiores chances de permanecerem mais saudáveis na vida adulta;

 5 - ÓTIMOS PRA DESINTOXICAR O CORPO: pra quem quer aliviar o organismo da sobrecarga de toxinas que acumulamos ao longo dos anos com os produtos artificiais (com aditivos como corantes, conservantes, aromatizantes artificiais) e com contaminantes presentes na água, nos plásticos e nos alimentos convencionais.



Temperos? Só naturais







Hummm sabe aquele cheirinho de comida da vovó? Não abrimos mão dele de jeito nenhum.Todos nossos temperos são 100% naturais. São inumeros beneficios dos temperos, antiflamatorios naturais, ricos em vitaminas, minerais, o sabor natural é o que há de bom na cozinha. 

Somos totalmente contra a utilização de temperos industrializados, uma refeição saborosa não depende de temperos artificiais. Na natureza dispomos de todos temperos necessarios para preparar uma refeição saborosa.



Este video resume nossa visão sobre alimentação natural:





Glutamato Monossódico (GMS): É este o assassino que se esconde em nossos armários

anovaordemmundial.com
Um silencioso e difundido assassino que é pior à sua saúde que álcool, nicotina e muitas outras drogas está provavelmente escondido em seu armário de cozinha neste exato momento. [1]. "Ele" é o glutamato monossódico ou GMS (MSG, Monossodium Glutamate do nome original em inglês), um realçador de sabor que é conhecido amplamente como um aditivo na comida chinesa, mas que na verdade é adicionado a milhares de alimentos que você e sua família regularmente comem, especialmente se você é como a maior parte dos norte-americanos e come a maioria de sua comida como alimento processado ou em restaurantes.


Glutamato monossódico é um dos piores aditivos alimentares no mercado e é usado em sopas enlatadas, biscoitos, carnes, saladas, refeições congeladas e muito mais. É encontrado em restaurantes e supermercados locais, na lanchonete da escola das crianças, e incrivelmente, mesmo na comida de bebê e em fórmulas infantis.

O GMS é mais do que somente um tempero como o sal e pimenta, ele realça o sabor dos alimentos, fazendo o gosto de carnes processadas e refeições congeladas ficar melhor e cheirar melhor, as saladas ficarem mais saborosas e comidas enlatadas com gosto menos metálico.

Enquanto os benefícios do GMS à indústria de alimentos está bem clara, este aditivo alimentar pode estar lentamente e silenciosamente fazendo grandes danos para sua saúde.


O que exatamente é o Glutamato Monossódico?

Você pode lembrar quando o pó de GMS chamado "Accent" primeiramente veio aos mercados norte-americanos. Bem foi há muitas décadas anterior a este, em 1908, que o glutamato foi inventado. O inventor foi Kikunae Ikeda, um japonês que identificou a substância natural que incrementava o sabor, provinda da alga marinha.

Tomando como base esta substância, eles foram capazes de criar um aditivo criado pelo homem, o glutamato monossódico, e ele e seu parceiro criaram a Ajinomoto, que é hoje o maior produtor deste produto (e, interessante, também um produtor de remédios).
Quimicamente falando, o GMS é aproximadamente 78% de ácido glutâmico livre, 21% de sódio, e até 1% composto de contaminantes. [3].

É uma ideia errada que o glutamato monossódico é um condimento ou um amaciador de carne. Na realidade, ele tem um sabor fraco, além do que, quando você ingere GMS, você pensa que o alimento que está comendo tem mais proteína e tem um melhor sabor. Ele faz isso enganando sua língua, usando um pouco conhecido quinto estado de sabor: umami.

Umami é o gosto do glutamato, que é um saboroso gosto encontrado em muitas comidas japonesas, bacon e também no aditivo alimentar tóxico glutamato monossódico. É por causa do umami que o alimento com GMS tem sabor mais forte, robusto, e geralmente melhor, para muitas pessoas, do que o alimento sem ele.

O ingrediente não se tornou amplamente divulgado nos Estados Unidos até a Segunda Guerra Mundial, quando os militares americanos perceberam que a ração dos soldados japoneses era muito mais saborosa que as versões americanas por causa do GMS.

Em 1959, a FDA (Food and Drug Administration, ou Agência Norte-Americana de Controle de Alimentos e Medicamentos), classificou o glutamato monossódico como "ordinariamente conhecido como seguro (Generally Recognized as Safe ou GRAS)" e assim se manteve desde então. Ainda assim foi um sinal de alerta quando apenas 10 anos depois uma condição conhecida como a "Síndrome do restaurante chinês" apareceu na literatura médica, descrevendo os numerosos efeitos colaterais, desde falta de sensação, até palpitações cardíacas que a pessoas experienciavam depois de comer glutamato.

Hoje esta síndrome é mais apropriadamente chamada "complexo dos sintomas do GMS" (termo original do inglês: MSG Symptom Complex), que a FDA identifica como "reações de curto-prazo" do glutamato. Mais destas "reações" ainda virão à tona.


Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/2009/10/glutamato-monossodico-gms-o-sabor-que.html#ixzz3PsJz3Cvq

Sem conservantes

Nós não utilizamos conservantes em nossas refeições, nós acreditamos muito que quanto mais vivo o alimento mais rico ele é para o consumo humano. Fazemos tudo fresquinho feito na hora não sendo necessario utilizar qualquer tipo de conservante.

Confira um pequeno video sobre os maleficios dos conservantes nos alimentos:

Sem óleo na cozinha / Canola

Nós não utilizamos óleo em nossa cozinha, pois não vemos a necessidade de óleo para temperar nossas refeições, também não preparamos pratos fritos, então o óleo não se faz necessario em nossa cozinha. Nenhum um tipo de óleo faz bem ao consumo humano, o azeite de oliva sim utilizamos em pouca quantidade para temperar nossas saladas.

O óleo do momento é o de canola, mas ao estudar sobre, vemos que canola nem existe, veja o texto do site ecocheervegan.com:
Para começar, canola sequer é um vegetal, mas uma sigla para “CANADIAN OIL”. Esse óleo é produzido, processado e exportado pelo Canadá. Através de lobby, o governo canadense fez com que o FDA (órgão americano que controla medicamentos e alimentos) classificasse a canola como “GRAS”, termo em inglês para “Considerado seguro em geral”. Essa manobra fez com que os testes de qualidade de longo termo não fossem realizados, contribuindo para que a farsa persista até os dias de hoje. E só a partir dos anos 2000, as pesquisas em Universidades fizeram cair por terra à farsa da “planta canola”.

Mas se a canola não é um vegetal, de onde ela vem? Vem da colza, um grão, cujo governo canadense subsidia a maior parte dos custos de plantio e colheita. É um vegetal barato, fácil de crescer e resistente a insetos. Dessa forma, o óleo de canola é mais barato e mais fácil de ser usado em alimentos processados, se comparado a óleos mais saudáveis e prensados a frio, como o azeite de oliva.

Seu nome original é óleo “Lear”, ou óleo de colza com baixo ácido erúcico, um híbrido da colza natural, desenvolvido para remover a maior parte do ácido erúcico, que é altamente tóxico. Óleo de colza é tão tóxico, que animais e insetos não o ingerem.

Detalhe, tal óleo foi utilizado pela primeira vez já no século XX como óleo industrial. Para evitar rejeição e conflitos ao ser utilizado como óleo para consumo humano, o nome do óleo deveria ser modificado, e é daí que vem o termo “Canola”, utilizado desde 1988.

Deixamos um video rapido mas é a base de todo nosso cuidado em não utilizar óleo de canola.