O óleo do momento é o de canola, mas ao estudar sobre, vemos que canola nem existe, veja o texto do site ecocheervegan.com:
Para começar, canola sequer é um vegetal, mas uma sigla para “CANADIAN OIL”. Esse óleo é produzido, processado e exportado pelo Canadá. Através de lobby, o governo canadense fez com que o FDA (órgão americano que controla medicamentos e alimentos) classificasse a canola como “GRAS”, termo em inglês para “Considerado seguro em geral”. Essa manobra fez com que os testes de qualidade de longo termo não fossem realizados, contribuindo para que a farsa persista até os dias de hoje. E só a partir dos anos 2000, as pesquisas em Universidades fizeram cair por terra à farsa da “planta canola”.
Mas se a canola não é um vegetal, de onde ela vem? Vem da colza, um grão, cujo governo canadense subsidia a maior parte dos custos de plantio e colheita. É um vegetal barato, fácil de crescer e resistente a insetos. Dessa forma, o óleo de canola é mais barato e mais fácil de ser usado em alimentos processados, se comparado a óleos mais saudáveis e prensados a frio, como o azeite de oliva.
Seu nome original é óleo “Lear”, ou óleo de colza com baixo ácido erúcico, um híbrido da colza natural, desenvolvido para remover a maior parte do ácido erúcico, que é altamente tóxico. Óleo de colza é tão tóxico, que animais e insetos não o ingerem.
Detalhe, tal óleo foi utilizado pela primeira vez já no século XX como óleo industrial. Para evitar rejeição e conflitos ao ser utilizado como óleo para consumo humano, o nome do óleo deveria ser modificado, e é daí que vem o termo “Canola”, utilizado desde 1988.
Deixamos um video rapido mas é a base de todo nosso cuidado em não utilizar óleo de canola.
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