quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Por que NÃO ao glúten?


Glúten: a causa escondida para tantas doenças!
O glúten é uma proteína encontrada principalmente no trigo, este por vez já foi alterado geneticamente dezenas de vezes e essa modificação genética não faz bem ao consumo humano.
Mas,  por que todo mundo consome então?
Por que é isso que a indústria quer que os consumidores façam: consumir
Não importa o quanto faça bem ou mal à saúde, afinal quase todos os produtos de prateleira de supermercado levam glúten.
Conheço relatos de pessoas que voltaram a andar após a reeducação alimentar livre de glúten. Inflamações neurológicas, osteoporose causadas pela falta de nutrientes devido a inflamações no intestino causadas pelo glúten.
Por que mudar?
Por que quem deve decidir o que comer é você não a indústria que só tem uma meta: lucrar.

Nosso intestino deveria ser chamado de nosso coração, pois é ele quem absorve todos nutrientes que consumimos.

O glúten agride e danifica as vilosidades do intestino delgado prejudicando a absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água dos alimentos. Os sintomas da Doença Celíaca se confundem com outros distúrbios. E podem variar de pessoa para pessoa, que seriam:
Diarréia crônica (que dura mais do que 30 dias), Prisão de ventre, Anemia, Falta de apetite, Vômitos, Emagrecimento, atraso no crescimento, humor alterado (irritabilidade ou desânimo), distensão abdominal (barriga inchada), dor abdominal, perda de peso ou pouco ganho de peso e osteoporose.

Deixamos aqui um bom livro "o perigo do glúten"que expõe centenas de doenças ligadas ao consumo do glúten. Quando digo centenas são centenas mesmo, as pessoas não fazem ideia da extensão de doenças desde enxaquecas a mal de alzaimer. 



Mais sobre o glúte,  site menshealth.abril.com.br :

 O que é glúten?

O glúten é uma proteína encontrada no trigo, na aveia, na cevada, no malte, no centeio e em seus derivados, como pães, massas, bolachas, cerveja, uísque e em uma infinidade de produtos industrializados. O que muita gente não sabe é que, apesar de estar presente na maioria dos alimentos, o glúten é o protagonista da doença celíaca – que é a intolerância à substância – surpreendentemente comum. Segundo a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil, não há um número oficial sobre os portadores da doença no país, mas uma pesquisa publicada em 2005 pela Universidade Federal de São Paulo apontou que há um celíaco a cada 214 moradores de São Paulo. Entre os leitores da MH há quase sete vezes mais intolerantes ao glúten do que a média do Estado de São Paulo. Nos Estados Unidos a doença afeta, em média, uma a cada 133 pessoas, de acordo com um estudo realizado em 2003 no Centro de Pesquisas Celíacas da Universidade de Maryland (EUA). Ingerir comidas que contenham essa substância pode ser o gatilho para reações desagradáveis: diarreia, dor abdominal, inchaço, danos ao intestino delgado, problemas na absorção dos nutrientes, anemia e fadiga. Como tratar o problema? Não existe cura. O único jeito é adotar uma dieta livre de glúten para o resto da vida. Para você entender mais sobre essa proteína e como ela age no seu corpo, veja o que os especialistas da área falam sobre o assunto.

Devo evitar a ingestão de glúten mesmo não sendo intolerante à substância?

Essa é uma pergunta que divide os profissionais. Na opinião de Lara Field, especialista em doença celíaca do Centro de Doença Celíaca da Universidade de Chicago (EUA), a substância é prejudicial mesmo para quem não tem a doença. “Boa parte das pessoas no mundo apresenta algum tipo de sensibilidade ao glúten”, afirma. A nutróloga Tamara Mazaracki, do Rio de Janeiro, também acredita que retirar o glúten da alimentação aumenta a qualidade de vida tanto dos celíacos como daqueles que não sofrem com o problema. “Cerca de 80% dos americanos (e provavelmente brasileiros, franceses ou japoneses) têm o gene para sensibilidade ao glúten, que pode aparecer em diversos graus, do mais leve ao intenso, e em qualquer época de nossa vida”, explica Tamara. Mas nem todos os especialistas concordam com esse ponto de vista. “Não existem evidências científicas fortes para dar suporte à teoria de que evitar glúten faz bem à saúde”, afirma a americana Tricia Thompson, pesquisadora e consultora de nutrição especialista em doença celíaca e autora do livro The Gluten-Free Nutrition Guide (Guia da Nutrição Livre de Glúten). A nutricionista Vanderlí Marchiori, secretária-geral da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva, também não é a favor da exclusão da substância para pessoas que não têm a doença. “O glúten é uma fração proteica de alguns cereais que oferecem muitos outros nutrientes, como fibras e vitaminas – principalmente do complexo B -, portanto, não deve ser banido da alimentação sem que haja uma necessidade real.”







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